GILNEI NEVES NEPOMUCENO
Gilnei Neves Nepomuceno, nasceu em 1/08/1961, em Banabuiú-CE, reside em Morada Nova. Filho de José Nepomuceno e Maria Neves Nepomuceno. Em 1993 lançou o livro de poesia Calvário Nacional. É Cônsul do Movimento Poetas Del Mundo. É membro da Academia Quixadaense de Letras. Em 2016 foi agraciado com o Troféu de Honra ao Mérito Literário Cora Coralina. É professor Pedagogo, Mestre em Ciências da Educação.
NAS BADALADAS DO RELÓGIO
Tudo acontece nas doze badaladas da noite
Flores se abrem e fecham-se delirantes
Deliciando-se com o perfume do orvalho
Polinizando de amor o cenário dos amantes
Pássaros noturnos festejam e planam
Fazem manobras bordando figuras no céu
Cortam nuvens em mil peripécias
E a noite cochila vendo esse carrossel
Árvores se enroscam, mares contagiam
Ecos de alegria retumbam na serra
Pirilampos acendem suas lanternas
E amantes se amam no seio da terra
Satisfeitos com o dia, todos se recolhem
Felizes, aguardam o início de um novo arrebol
A noite se aconchega na cortina do céu
Até a lua, se esquenta nos reflexos do sol
Gilnei Neves Nepomuceno, nasceu em 1/08/1961, em Banabuiú-CE, reside em Morada Nova. Filho de José Nepomuceno e Maria Neves Nepomuceno. Em 1993 lançou o livro de poesia Calvário Nacional. É Cônsul do Movimento Poetas Del Mundo. É membro da Academia Quixadaense de Letras. Em 2016 foi agraciado com o Troféu de Honra ao Mérito Literário Cora Coralina. É professor Pedagogo, Mestre em Ciências da Educação.
NAS BADALADAS DO RELÓGIO
Tudo acontece nas doze badaladas da noite
Flores se abrem e fecham-se delirantes
Deliciando-se com o perfume do orvalho
Polinizando de amor o cenário dos amantes
Pássaros noturnos festejam e planam
Fazem manobras bordando figuras no céu
Cortam nuvens em mil peripécias
E a noite cochila vendo esse carrossel
Árvores se enroscam, mares contagiam
Ecos de alegria retumbam na serra
Pirilampos acendem suas lanternas
E amantes se amam no seio da terra
Satisfeitos com o dia, todos se recolhem
Felizes, aguardam o início de um novo arrebol
A noite se aconchega na cortina do céu
Até a lua, se esquenta nos reflexos do sol
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